O incêndio foi na casa de um amigo, mas foi o suficiente para que Roseli Santos investisse em seguro patrimonial. “Eu pensei, e se fosse com a gente? Seria muito difícil bancar a reforma e repor eletrodomésticos queimados. Seguro é o tipo da coisa que você paga e espera não ter que usar”, diz.
Outro benefício imediato é a tranquilidade em relação a incidentes comuns. Um temporal danificou a máquina de lavar de Roseli e a seguradora cobriu o prejuízo. As férias estão chegando e a psicóloga garante que vai sair de casa bem mais tranquila.
Em relação às apólices, o preço varia conforme o valor do imóvel e os itens assegurados. Em geral, são contratados seguros contra arrombamento, incêndio, danos elétricos e vendaval.
O contratante quer ter uma espécie de garantia contra o prejuízo de uma pane elétrica que queime seus eletrodomésticos, um vendaval destelhando a casa ou algo assim.
Em relação à prevenção de roubo, quem já tem algum sistema de segurança como alarme, cerca elétrica, ou vigilante, por exemplo, paga menos. Uma apólice de R$ 5 mil que cobre o básico sai por R$22 por ano; a cobertura contra roubo pode subir para R$ 10 mil tem investimento de R$ 700. Os valores de coberturas empresariais variam entre R$20 mil e R$50 mil.
Segundo o corretor Matheus Sambatti, quem se habitua a ter seguro faz ajustes, mas não fica sem. As empresas ajudam com condições especiais para quem fecha seguro da casa, da empresa e dos veículos no mesmo lugar.
No caso de um acidente grave como um desabamento ou incêndio, o seguro aluguel socorre o proprietário até reformar ou consertar um imóvel alugado. Os locatários ficam em outro imóvel alugado pela seguradora até poderem voltar para casa.
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Fonte: O Diário